quinta-feira, 21 de abril de 2011

Sem amor também a riscos



Tem alguns dias que a minha serenidade vem sendo corroída pelo bichinho da irritação. Com o que né??? Pois é... Eu deveria está irritada com as pessoas que não conseguem amar. Com as que têm medo de amar porque tem medo de ser ferida; de ser traída; de se encontrar face a face com suas feridas. Mas não é esse o caso não. Irrita-me quando não se deixam amar!

Eu sou emocional, quando gosto, eu gosto mesmo. Sem vergonha. Sem medo. Digo, repito, faço vontade, dengo, mimo... E não tem nada mais gostoso do que ver alguém querendo ser amado, querido e mimado. É muito delicioso ver uma pessoa permite-se ser amado, sem mascaras, sem aparências, despida de orgulho, medo e ou egoísmo.

Deixe-se aprender, sentir, fluir, amar! Deixe alguém te amar!!! É fácil de enxergar uma pessoa querendo tentar e você se escondendo para não arriscar. Claro que o que eu digo é muito abstrato, e não da só para analisar assim, emocionalmente, mas preste atenção: não ache que a solidão nunca vai lhe oferecer perigo, sem amor também a riscos.

Se entregue, arrisque a deixar alguém lhe amar.

"Que nada nos defina. Que nada nos sujeite. Que a liberdade seja a nossa própria substância."
Simone de Beauvoir

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