sexta-feira, 30 de julho de 2010

A Mulher e o Banheiro



O grande segredo de todas as mulheres com relação aos banheiros é que quando pequenas, quem as levava ao banheiro era sua mãe. Ela ensinava a limpar o assento com papel higiênico e cuidadosamente colocava tiras de papel no perímetro do vaso e instruía: "Nunca, nunca sente em um banheiro público".

E, em seguida, mostrava "a posição", que consiste em se equilibrar sobre o vaso numa posição de sentar sem que, no entanto, o corpo não entre em contato com o vaso.

"A Posição" é uma das primeiras lições de vida de uma menina, super importante e necessária, e irá nos acompanhar por toda a vida. No entanto, ainda hoje, em nossa vida adulta, "a posição" é dolorosamente difícil de manter quando a bexiga está estourando.

Quando você TEM que ir ao banheiro público, você encontra uma fila de mulheres, que faz você pensar que o Brad Pitt deve estar lá dentro. Você se resigna e espera, sorrindo para as outras mulheres que também estão com braços e pernas cruzados na posição oficial de "estou me mijando".

Finalmente chega a sua vez, isso, se não entrar a típica mamãe com a menina que não pode mais se segurar. Você, então verifica cada cubículo por baixo da porta para ver se há pernas. Todos estão ocupados. É sempre assim.

Finalmente, um se abre e você se lança em sua direção quase puxando a pessoa que está saindo. Você entra e percebe que o trinco não funciona. Ele nunca funciona. Você então pendura a bolsa no gancho que há na porta e se não há gancho (quase nunca há gancho), você inspeciona a área.

O chão está cheio de líquidos não identificados e você não se atreve a deixar a bolsa ali, então a pendura no pescoço enquanto observa como ela balança sob o teu corpo, sem contar que é quase decapitada pela alça porque a bolsa está cheia de bugigangas que você foi enfiando lá dentro, a maioria das quais não usa, mas que guarda porque nunca se sabe.

Mas, voltando à porta... Como não tinha trinco, a única opção é segurá-la com uma mão, enquanto, com a outra, abaixa a calcinha com um puxão e se coloca "na posição".

* Alívio... AAhhhhhh... Finalmente! *

Nessa hora os músculos começam a tremer. Você está suspensa no ar, com as pernas flexionadas e a calcinha cortando a circulação das pernas, o braço fazendo força contra a porta e uma bolsa de 5 kg pendurada no pescoço.

Você adoraria sentar, mas não teve tempo de limpar o assento nem de cobrir o vaso com papel higiênico. No fundo, você acredita que nada vai acontecer, mas a voz de tua mãe ecoa na tua cabeça "jamais sente em um banheiro público!" e, assim, você mantém "a posição" com o tremor nas pernas.

E, por um erro de cálculo na distância, um jato finíssimo salpica na tua própria bunda e molha até tuas meias! Por sorte, não molha os sapatos. Adotar "a posição" requer grande concentração. Para tirar essa desgraça da cabeça, você procura o rolo de papel higiênico, maaassss, puuuuta que o pariuuuu! O rolo está vazio. Isso sempre acontece.

Então você pede aos céus para que, nos 5kg de bugigangas que você carrega na bolsa, haja pelo menos um miserável lenço de papel. Mas, para procurar na bolsa, você tem que soltar a porta. Você pensa por um momento, mas não há opção.

E, assim que você solta a porta, alguém a empurra e você tem que freiá-la com um movimento rápido e brusco enquanto grita OCUPAAADOOOO!

Aí, você considera que todas as mulheres esperando lá fora ouviram o recado e você pode soltar a porta sem medo, pois ninguém tentará abri-la novamente (nisso, nós mulheres nos respeitamos muito) e você pode procurar teu lenço sem angústia.

Você gostaria de usar todos, mas quão valiosos são em casos similares e você guarda um, por via das dúvidas. Você então começa a contar os segundos que faltam para você sair dali, suando porque você está vestindo o casaco já que não há gancho na porta ou cabide para pendurá-lo.

É incrível o calor que faz nestes lugares tão pequenos e nessa posição de força que parece que as coxas e panturrilhas vão explodir. Sem falar da porrada que você levou da porta, a dor na nuca pela alça da bolsa, o suor que corre da testa, as pernas salpicadas.

A lembrança de tua mãe, que estaria morrendo de vergonha se te visse assim, porque sua bunda nunca tocou o vaso de um banheiro público, porque, francamente, "você não sabe que doenças você pode pegar ali". Nessa hora você está exausta.

Ao ficar de pé você não sente mais as pernas. Você acomoda a roupa rapidíssimo e tira a alça da bolsa por cima da cabeça! Então, vai a pia lavar as mãos. Está tudo cheio de água, então você não pode soltar a bolsa nem por um segundo. Você a pendura em um ombro, e não sabendo como funciona a torneira automática, você a toca até que consegue fazer sair um filete de água fresca e estende a mão em busca de sabão.

Você se lava na posição de corcunda de notre dame para não deixar a bolsa escorregar para baixo do filete de água. O secador? Você nem usa. É um traste inútil, então você seca as mãos na roupa porque nem pensar usar o último lenço de papel que sobrou na bolsa para isso.

Finalmente você sai do inferno. Sorte se um pedaço de papel higiênico não tiver grudado no sapato e você sair arrastando-o, ou pior, a saia levantada, presa na meia-calça, que você teve que levantar à velocidade da luz, e te deixou com a bunda à mostra! Nesse momento, você vê o teu carinha que entrou e saiu do banheiro masculino e ainda teve tempo de sobra para ler um livro enquanto esperava por você.

"Por que você demorou tanto?" — pergunta o idiota.

Você se limita a responder: "A fila estava enorme"

E esta é a razão porque as mulheres vão ao banheiro em grupo. Por solidariedade, já que uma segura a tua bolsa e o casaco, a outra segura a porta e assim fica muito mais simples e rápido já que você só tem que se concentrar em manter "a posição" e a dignidade.

Obrigada a todas as amigas que já me acompanharam ao banheiro.

Por Viviane Kamagian

Pais e educadores: Todos no mesmo barco



A criança depende dessas duas referências para formar sua visão crítica do mundo. Por isso, elas precisam estar em sintonia.

Pais e educadores trabalham em conjunto. Em sintonia, em harmonia. Como em qualquer equipe, precisam partir dos mesmos princípios e seguir na mesma direção. Como em qualquer empreitada coletiva, devem desempenhar cada um a sua parte, em benefício de um objetivo comum: conduzir as crianças e os jovens a um futuro melhor.
Se remarem no mesmo ritmo, em movimentos que se complementam, pais e educadores vão propiciar ao aluno a estabilidade de que ele necessita para construir sua identidade e formar uma visão crítica do mundo, conquistando sua independência.
Confira, a seguir, de que forma a família e a escola podem contribuir para o pleno desenvolvimento de seus filhos e de seus alunos.

Os pais estão no rumo certo quando...

• Fazem uma boa escolha da escola, com base em critérios consistentes, e com isso se sentem seguros para confiar e apoiar as posições de professores e da direção.

• Cumprem as regras estabelecidas pela escola - não estacionando em fila dupla na saída, por exemplo - e cuidam para que seus filhos façam o mesmo - não permitindo faltas injustificáveis.

• Acompanham a vida escolar dos filhos e colaboram, por meio de conversas, atividades culturais, para enriquecer os conteúdos vistos em aula.

• Ao ouvir do filho uma reclamação, antes de dar razão à criança ou ao professor, procuram a escola para saber o que está acontecendo.

• Dão chance ao filho para superar pelos próprios meios as dificuldades - sejam de aprendizado, sejam de relacionamento -, controlando a ansiedade de resolver os problemas por eles, junto à escola.

• Valorizam o contato com a escola e não se limitam a se comunicar com orientadores e professores por telefone ou por e-mail, mas comparecem às reuniões, contribuindo com questionamentos e sugestões.

A escola está no rumo certo quando...

• É coerente, nos procedimentos e nas atitudes cotidianas, com a proposta pedagógica apresentada aos pais - e que os levou a eleger essa escola para seus filhos.

• Reconhece o aluno como um integrante do processo educativo e lhe dá oportunidade para se manifestar em relação às regras de convivência na comunidade escolar.

• Acolhe os pais agendando entrevistas extras, além das reuniões regulares, para discutir o desempenho dos alunos e orientar os encaminhamentos paralelos, se necessário.

• Abre espaço para pais e alunos colocarem suas queixas e, se for o caso, reconhece e toma medidas corretivas em relação a falhas de avaliação, injustiças ou agressões sofridas pelos alunos por parte de professores e funcionários.

• Integra os pais ao processo de formação, convidando-os a participar de atividades esportivas e culturais, o que propicia o estreitamento das relações família-escola.

• Mantém professores e recursos pedagógicos atualizados, administrando com equilíbrio e bom senso a equação entre aplicações na melhoria do ensino e o custo desse investimento para os pais.

Por Áurea Lopes

quinta-feira, 29 de julho de 2010

A ''mania'' do celular voltou...


(imagem reprodução)

A mania voltou e agora mais ampla, antes eram apenas uns 3 ou 4 secretários que não atendiam o celular da prefeitura de Camaçari, hoje o número aumentou para 8 cargos, são do primeiro escalão, do prefeito Caetano. Hoje resolvi dar nome aos secretários que atendem, inclusive tomando banho, não deixando o aparelho afastado, tem consciência do seu verdadeiro papel como um soldado do governo petista. Para não ser injusto vou começar com a Secretária Efigênia Cardoso, essa merece todas as considerações e meu respeito por ver de perto os reclames do povo e sempre partido para resolve-los dentro da sua pasta, a hora que for. Jailce Andrade, essa é outra que deve servir de exemplo para vários colegas seus. - Ética e comprometida com o governo. Ademar delgado que apesar de ter um cabelo anti-pente, é determinado e transparente, Eduardo Magalhães tem se destacado, mesmo com a secretaria travada e cheia de Malas-sem-alça, o que é pior. Blumetti, esse respeita a imprensa e sabe o verdadeiro valor dos profissionais da área, também, a faculdade dele foi outra... Mas têm alguns que realmente quero pensar que é devido ao grande número de reuniões que os tem deixados longe dos celulares a exemplo de vários assessores que antes não eram assim e que parece que desaprendeu a atender o celular. Paulo César da SEFAZ, esse eu não me lembro de nunca ter conseguido falar pelo telefone da prefeitura. Más como tenho um esquecimento programado que começou a funcionar novamente... O fato é que ta mais do que na hora, de eu aprender a atender as ligações, também, nas horas que me forem convenientes. Tá na hora do prefeito de Camaçari, Caetano que, diga-se de passagem, atende o celular em todas as vezes que eu mesmo liguei, fazer um curso informando a alguns secretários, sub e coordenadores a importância do aparelho ligado e principalmente a qualidade no atendimento à população, que tem caído, nos últimos meses, principalmente nos contatos direto com o público.

Por Jutan Araújo
DRT 5840
jutanaraujo@hotmail.com

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Infinito Particular




Eis o melhor e o pior de mim
O meu termômetro, o meu quilate
Vem, cara, me retrate
Não é impossível
Eu não sou difícil de ler
Faça sua parte
Eu sou daqui, eu não sou de Marte
Vem, cara, me repara
Não vê, tá na cara, sou porta bandeira de mim
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular
Em alguns instantes
Sou pequenina e também gigante
Vem, cara, se declara
O mundo é portátil
Pra quem não tem nada a esconder
Olha minha cara
É só mistério, não tem segredo
Vem cá, não tenha medo
A água é potável
Daqui você pode beber
Só não se perca ao entrar
No meu infinito particular

Marisa Monte

Minha Maravilhosa



Meu amorzinho você nem pode imaginar o
quanto sou feliz por existires em minha vida
Por seres tal como és.
Por dar cor e brilho aos meus dias.
Por ser minha (quando não ta zangada), pelo amor e
carinho que me da a cada sorriso, toque, palavra
e travessura.
São 3 anos e 5 meses inéditos, risonhos, iluminados...
Minha pequena peralta, direis que nem tu:
- Aiai te amo muitão grande, você é muito bunita, minha maravilhosaaaa!!!!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

Infinitamente "As Estevam”

Primas - Irmãs
Unidas sempre estaremos
Loucuras de fim de semana
O CDS sobrevive, mudaram-se
os ideais... As chamas estão
fracas...
Mas os risos, haaa...sim...risos
Não há como esmorecer...
Estão todas lá, no jardim
do meu coração para as poder
visitar sempre que quiser.
Infinitamente "As Estevam”.

domingo, 25 de julho de 2010

Corazón partío




Tiritas pa este corazón partío
Tiritas pa este corazón partío,
Ya lo ves, que no hay dos sin tres,
Que la vida va y viene y que no se detiene...
Y, qué sé yo
Pero miénteme aunque sea dime que algo queda
Entre nosotros dos, que en tu habitación
Nunca sale el sol, no existe el tiempo ni el dolor
Llévame si quieres a perder, a ningún destino, sin ningún por qué
Ya lo sé, que corazón que no ve,
Es corazón que no siente,
El corazón que te miente amor.
Pero, sabes que en lo más profundo de mi alma,
Sigue aquel dolor por creer en ti,
¿qué fue de la ilusión y de lo bello que es vivir?
...
Dar solamente aquello que te sobra,
Nunca fue compartir, sino dar limosna, amor
Si no lo sabes tú, te lo digo yo
Después de la tormenta siempre llega la calma,
Pero, sé que después de ti,
Después de ti no hay nada
Para qué me curaste cuando estaba herido,
Si hoy me dejas de nuevo con el corazón partío?
¿quién me va a entregar sus emociones?
¿quién me va a pedir que nunca le abandone?
¿quién me tapará esta noche si hace frío?
¿quién me va a curar el corazón partío?
¿quién llenará de primaveras este enero,
Y bajará la luna para que juguemos?
Dime, si tú te vas, dime cariño mío,
¿quién me va a curar el corazón partío?
¿quién me va a entregar...

Já tava na hora de você ir embora




Vejo anjos por toda parte, a cada passo que dou alguém me sorri com delicadeza...
Cada um que vai embora é outro que vai chegar.

Eu não lamento nada, espero a nova loucura... Não permito a tristeza.

A vida trata de me enviar respostas rápidas, motivações simples, o outro lado não é assim tão difícil de alcançar quando há nele alguém esperando por nós... Se houver?!?!

Acreditar!

É apenas a melhor maneira de me impulsionar para frente, eu sei.
Não tentei com todas as minhas forças e agora me pergunto o porquê acordei só agora...

Não estou falando de tentar fazer você ficar, estou dizendo que não tentei me emocionar, fazer você acreditar.

Também, nada disso iria adiantar amanhã eu já não saberia te amar... Conheço-me bem.
Sei onde esse coração quer repousar, nem adiantaria você tentar me conquistar.

Esse coração a uns tempos já tratou de se apaixonar, não deu tempo de esperar você chegar!

InvasãO




Uma invasão consiste de uma ação militar em que forças armadas de uma entidade geopolítica, entram em território controlado por outra entidade, geralmente com objetivos de conquista territorial ou de alterar o governo estabelecido na região.
Agora ta claro o que você fez comigo!!!

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Estatuto da Criança faz 20 anos em meio a muita discussão



“Ninguém quer proibir o pai de ser pai ou a mãe de ser mãe. O que nós queremos é apenas dizer que é possível fazer as coisas de forma diferenciada. É plenamente possível"! A fala, da autoridade maior do Brasil, o presidente Lula, traz atrelado a ela algumas manifestações de apoio, mas também de crítica. É nesse tom que o país comemora os 20 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)!

Agora virou Projeto de Lei (PL), assinado pelo presidente e enviado ao Congresso Nacional: os pais que baterem nos filhos serão punidos! A ideia do PL é aperfeiçoar o ECA, garantindo ‘o direito da criança e do adolescente de serem educados sem castigos corporais ou tratamento cruel ou degradante’. Perfeito! Mas, e vocês, pai e mãe, o que acham?! Uma paumadinha educa ou estraga a criança? O que é melhor, educar sendo rígido, com um cinturão nas mãos, para impor respeito e castigar por uma má-criação (ops!), ou o diálogo, mesmo mais duro, é a melhor forma de manter os bambinos e bambinas no eixo?

Questionamentos ‘indigestos’, não é mesmo?! Noutro dia um amigo refletia: “Direito do menor e do adolescente – Aniversário da lei essa semana, Ok! Mas, como ficam os crimes que eles cometem, a exemplo do de Eliza Samudio? Algo precisa ser revisto!”. Contestador, não é?! É sabido, claro, que em muitos crimes que há uma criança ou adolescente envolvido tem um adulto por trás. Muito disso por saber que a lei nossa de cada dia acochambra tais delitos cometidos por menores (até a nomenclatura é motivo de polêmica: menor!). Noutros casos, alguns adolescentes envolvidos, o fazem por livre iniciativa.

A preocupação maior está na terminologia ‘adolescente que comete infração’ em vez de ‘menor’? Ou está em estabelecer uma revisão em itens do ECA, principalmente naqueles que versam sobre punições a crimes cometidos por eles? Os direitos das crianças e adolescentes, indiscutivelmente, devem ser preservados, garantidos e postos em prática. Mas, isto não desabona punições legais a estes quando cometem delitos (guardadas as suas devidas proporções).

Como diz, portanto, certo pensador: “o problema todo está na base, na educação...”! A educação de qualidade, oportunidades de expansão de conhecimento, acesso a saúde de qualidade, emprego decente e outras questões básicas para o bem estar social são fundamentais para uma vida social equilibrada, seja para crianças, adolescentes, adultos ou idosos.

Não é para dar uma de antipatriota, mas para ilustrar esse equilíbrio, duas amigas que há alguns anos foram morar, uma na Alemanha e outra em Luxemburgo, ambos países da Europa, não querem mais voltar ao Brasil. Uma até tentou, mas está de passagem de volta, marcada. Não se readaptou. Sabem o que decisivamente influenciou nisto: a violência! Lá elas andam nas ruas sem preocupação, com celulares à mostra, jóias, não têm medo de pegar transporte público (que por sinal dá de mil a zero no nosso) e por aí vai.

Uma pena, mas é real. O que pensar? Voltando a questão dos adolescentes, é pensar uma base para as crianças de hoje, prevenindo dores de cabeça futuras. Proibir os pais de darem palmadas não sei se é a melhor discussão. Viabilizar uma base equilibrada para estes pais educarem bem seus filhos é o melhor caminho. Mas, infelizmente, esse prejuízo vem lá de traz, desde nossa famigerada colonização - não é culpa do Lula e nem tão pouco dos menores que cometem tais infrações, para calar os oportunistas de plantão!

Abri brecha para mais discussão, não foi mesmo?! É, mas isso fica para outro artigo.

Por Carlos Eduardo Freitas (Jornalista/Colunista CFF)

quinta-feira, 15 de julho de 2010

EleiçõesSs


(foto/Google)

Eleições 2010

Agora que as eleições se aproximam temos que exercer nossa cidadania política. Vamos todos agir de forma organizada para dar um valor simbólico ao nosso voto consciente, pressionando os candidatos a cumprir com seus compromissos sociais e políticos!

Hoje a internet está a disposição do eleitorado e cada um direta ou indiretamente pode, sim, participar na campanha eleitoral, militar, torcer. Claro que existe regras que não devem ser descumpridas. Porém, isso não impede de mobilizar e exercer o direito a expressar escolhas e admirações.

Exigir educação, segurança, saneamento básico, desenvolvimento, crescimento... Essa é a hora de cobrar todos os direitos. Muitos, ainda, não sabem decifrar a realidade em que vivem não sabem ou não querem exercer e cumprir com as obrigações face ao Estado democrático. A renovação dos quadros políticos depende de cada um de nós.


As regras necessárias ofuscaram a eleição.


“Desejo boa sorte a todos os candidatos e espero não ser multada por afirma que desejo mais sorte para os meus preferidos!” - (rsS) - Brinquei?!?!?! Mas, o assunto é bem sério. Muitos notam que a política perde o brilho com tantas regras, porem, essa necessidade não surgiu sem fundamentos.

Infelizmente a politicagem dominou o picadeiro, palhaço nos fazem rir, descontrair... Mas nem para ser palhaço alguns políticos servem. Nunca se viu tanto racismo, tanto discriminação tanto ódio na boca de certos políticos e certos jornalistas. Esse tipo de politicagem é perversa para a democracia e nada acrescenta à educação do povo brasileiro.

As regras têm a missão de impedir que a televisão, certas revistar e jornais virtuais, alimentem e provoquem o baixo nível do debate político. Nada de bajulação, apenas neutralidade necessária para analisar os fatos. Um jornalismo independente do poder político engrandecerá sem duvida a democracia dessa jovem Nação.

Os eleitores não estão de fora do cumprimento das leis. Nada de ofensas e postagens explicitas em seus blogs, também não pode permitir comentários agressivos... Quem for notificado e não retirar imediatamente o material do ar será multado.

Então Nação Brasileira, vamos militar dentro do rigor intelectual necessário.

RetornandooOOo




Passei um tempinho longeeeee....já tava com saudades do meu espacinhowwwW!!!